Disfunção erétil e o perigo da automedicação

Esse problema está entre os medos dos brasileiros. Contudo, “falhar” durante o sexo é algo comum e pode acontecer até mesmo com homens experientes. O artigo norte-americano “Aging related erectile dysfunction” (“Disfunção erétil relacionada ao envelhecimento”, em tradução livre), divulgado em 2017, afirma que “a disfunção erétil visitará todo homem em algum momento de sua vida”. A estimativa apontada no estudoéde que, aos 40 anos, um homem tem cerca de 40% de chances de ter impotência sexual.

E essa prevalência aumenta cerca de 10% a cada década que passa, ligando o transtorno ao envelhecimento natural humano e do sistema vascular. O medo de ter um mau desempenho na cama, no entanto, gera uma alta procura por medicamentos para disfunção erétil. Prova disso é que o primeiro eoterceiro remédios mais vendidos no primeiro semestre de 2023 no Brasil eram destinados à melhora da performance masculina. Os dados são do marketplace de farmácias Consulta Remédios. A facilidade em adquirir os remédios, uma vez que não há necessidade de prescrição médica, contribuem com as estatísticas. Porém, a automedicação pode trazer riscos silenciosos ao usuário.

Médicos com experiência na área de Medicina Sexual são capazes de descobrir a causa do problema, diagnosticar o grau e indicar o tratamento menos invasivo e com a maior chance de resultado 

Riscos da automedicação:

De acordo com médicos da Alfa Men–clínica referência em Medicina Sexual –, os medicamentos para disfunção erétil não são isentos de riscos e podem causar efeitos colaterais, indo desde quadros mais leves, como dor de cabeça, vermelhidão no rosto e dor nas costas ou nas pernas, até moderados,aexemplo de alterações visuais e perdas auditivas, e graves, como queda da pressão arterial e morte súbita.

O uso, inclusive, tem contraindicação absoluta para homens cardíacos que fazem uso de medicamentos à base de nitrato. Isso porque os estimulantes sexuais podem causar queda de pressão arterial súbita e grave se administrados junto a medicamentos que combatem a angina ou dor no peito, como isordil e monocordil. Os médicos da Alfa Men ainda ressaltam que a utilização de remédios para impotência sem orientação médica pode criar dependência psicológica do medicamento e, dessa forma, fazer o homem perder a confiança no próprio corpo.

Uso seguro:

Qualquer homem que tenha dificuldades de ereção e que identifique que o problema esteja afetando sua confiança e seu desempenho sexual deve procurar ajuda especializada. Médicos com experiência em Medicina Sexual são capazes de descobrir a causa do problema, diagnosticar o grau e indicar o tratamento menos invasivo e com a maior chance de resultado.

A Alfa Men, por exemplo, é referência em tratamento médico para disfunção erétil há mais de 10 anos. Na clínica, os pacientes contam com atendimento sigiloso, médicos experientes e diagnósticos com tecnologia. Também há programas para ejaculação precoce e perda de libido.